“Mas o existido continua a doer eternamente” | Daniel Munduruku, Francisco Bethencourt e Mário Lúcio Sousa | Mod. Bárbara Reis

Sábado, 4 Maio12h00 - 13h00Sala Luís de Freitas Branco Conversas

“Mas o existido continua a doer eternamente”, verso do poeta brasileiro Drummond de Andrade, inspira a conversa com o escritor e activista indígena Daniel Munduruku (BR), o historiador Francisco Bethencourt (PT) e o escritor e ex-Ministro da Cultura de Cabo Verde Mário Lúcio Sousa (CV), com moderação da jornalista Bárbara Reis.

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Nas Conversas, queremos conjugar o verbo Ser, não no presente, mas no gerúndio. Estamos sendo pessoas que fazem perguntas, que partilham modos de ser frátria, discutem Língua, Literatura e Liberdade. Pela primeira vez, elas são marcadas exclusivamente pela quadrangulação geográfica de países de língua oficial portuguesa. Três escritores, de cada um dos vértices transoceânicos, conversam com um moderador. A anteceder cada encontro, há Canções de boas vindas e Cordialidade; no final, há sessões de autógrafos. Todas as histórias contam, todas se cruzam e fundem.